quarta-feira, 19 de novembro de 2008

suspenso

Alma

Respiração do corpo...



Nasci quando olhei naqueles olhos que me voltaram a estado bruto
(e todas as mesmas vertigens de um sôfrego balanço sobre telhas bambas)
Nasci ao olhar em teus dois espelhos d’agua



Suspeitos. Aos olhares da alma são só hipóteses que se afogam...

Suspendo. Agüento o frio que me devora, congela o ar dos meus pulmões-calma




Meu corpo

ar-de uma alma...

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